Bebê com remela nos olhos: possíveis causas e medidas a serem tomadas

Principais causas e tratamentos para o olho remelando do bebê

O olho remelando do bebê pode ser um sintoma de diferentes condições, como a conjuntivite, gripe, resfriado ou obstrução do canal lacrimal. É caracterizado pela presença de uma secreção amarela, que pode ser líquida ou seca, parecendo pequenas pedrinhas na parte interna do olho. Além disso, os bebês podem apresentar coceira, vermelhidão e lacrimejamento nos olhos, o que faz com que eles se irritem e levem as mãos aos olhos com frequência. Por isso, é importante observar e manter os olhos do bebê sempre limpos.

O tratamento para o olho remelando e lacrimejando do bebê depende da causa subjacente e pode ser recomendado pelo pediatra. Em geral, faz-se a limpeza do olho com soro fisiológico e, em alguns casos, pode ser indicada a aplicação de colírios ou o uso de antibióticos.

As principais causas do olho remelando no bebê são:

1. Gripe ou resfriado: A presença de uma secreção amarelada ao redor dos olhos pode ser um sinal de gripe ou resfriado no bebê. Nesse caso, além de manter os olhos do bebê sempre limpos, é importante fortalecer o sistema imunológico por meio de uma alimentação adequada. Sob orientação médica, pode-se oferecer suco de laranja ou limão ao bebê.

2. Canal lacrimal obstruído: O canal lacrimal é responsável por lubrificar o olho e mantê-lo livre de microrganismos. Quando esse canal está obstruído, a produção de lágrimas fica prejudicada, favorecendo o crescimento de bactérias no local e resultando em secreção amarelada nos olhos. Geralmente, essa obstrução melhora sem tratamento até o primeiro ano de vida. No entanto, em casos mais graves, pode ser necessário fazer uma pequena cirurgia. Em geral, limpar os olhos com soro fisiológico e realizar uma massagem suave é suficiente para aliviar os sintomas.

3. Conjuntivite: A conjuntivite é uma inflamação na membrana que recobre os olhos e as pálpebras, geralmente causada por vírus ou bactérias. Os principais sintomas incluem vermelhidão nos olhos, coceira intensa, lacrimejamento e remela. O tratamento para a conjuntivite deve ser orientado por um pediatra e pode envolver o uso de colírios ou pomadas antibióticas ou antialérgicas, além da limpeza regular dos olhos com gaze umedecida em água filtrada ou soro fisiológico.

Para limpar corretamente os olhos do bebê, é importante tomar alguns cuidados. Durante o banho, pode-se passar um pouco de água morna no rosto do bebê, sem utilizar sabonete para não irritar os olhos. Para limpar os olhos adequadamente, especialmente em casos de conjuntivite, recomenda-se:

  1. Molhar uma gaze ou compressa esterilizada com soro fisiológico ou chá de camomila morno.
  2. Passar a gaze ou compressa suavemente no sentido do canto do olho para fora, evitando entupir o canal lacrimal.
  3. Utilizar uma gaze diferente para cada olho e não reutilizá-la.

Essa técnica pode ser utilizada até que o bebê complete 1 ano de idade, mesmo que ele não esteja doente. Além de manter os olhos limpos, é importante também manter o nariz do bebê limpo e sem secreções, pois a obstrução nasal pode contribuir para o entupimento do canal lacrimal e o surgimento de infecções oculares. Para limpar o nariz do bebê, pode-se utilizar um cotonete fino umedecido em soro fisiológico para limpar a parte externa e, em seguida, utilizar um aspirador nasal para remover completamente qualquer sujeira ou secreção.

É recomendado levar o bebê ao oftalmologista caso ele apresente uma remela amarelada e espessa que precise ser limpa mais de três vezes por dia. Se o bebê acordar com os olhos muito remelentos e com dificuldade para abri-los devido aos cílios colados, é necessário procurar um médico imediatamente, pois isso pode ser um sinal de conjuntivite e pode exigir tratamento com medicamentos. Também é importante procurar um médico caso o bebê apresente outros sintomas, como tosse, catarro, respiração rápida, febre ou irritabilidade, pois isso pode indicar uma infecção das vias respiratórias.

Em resumo, o olho remelando do bebê é um sintoma comum que pode ter diferentes causas, como a conjuntivite, gripe, resfriado ou obstrução do canal lacrimal. O tratamento adequado depende da causa subjacente e pode envolver a limpeza dos olhos com soro fisiológico, aplicação de colírios ou o uso de antibióticos. É importante manter os olhos e o nariz do bebê sempre limpos e procurar um médico caso os sintomas persistam ou sejam acompanhados de outros sinais de doença.

O desenvolvimento do bebê aos 10 meses: considerando peso, padrões de sono e alimentação

O bebê com 10 meses: Desenvolvimento e Alimentação

Introdução

Aos 10 meses, o bebê já começa a desenvolver habilidades motoras como segurar pequenos objetos e alimentos com movimentos de pinça, além de conseguir comer de forma independente, segurando a colher e mastigando bem. No entanto, ele ainda necessita do apoio e supervisão dos pais e responsáveis.

Desenvolvimento motor

Aos 10 meses, a criança já possui habilidades motoras bem desenvolvidas, como engatinhar com o bumbum para cima e tentar se levantar sozinha com apoio. Além disso, ela já consegue caminhar segurando com as duas mãos em móveis. Nessa fase, é comum que o bebê já reconheça os pais ou responsáveis e interaja com eles, sorrindo e tentando falar algumas palavras.

Alimentação do bebê

Aos 10 meses, a alimentação do bebê ainda deve priorizar o leite materno ou a fórmula infantil. No entanto, a comida passa a fornecer os nutrientes necessários para o seu crescimento e desenvolvimento. Por isso, é importante complementar a alimentação, oferecendo papas de frutas nos lanches da manhã e tarde, além de papas com alimentos “salgados” no almoço e jantar.

É fundamental lembrar que cada bebê tem seu próprio ritmo em relação ao sono, fala, brincadeiras e alimentação. Portanto, é recomendado sempre realizar consultas com o pediatra em casos de dúvidas sobre o desenvolvimento do bebê.

Peso do bebê

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, aos 10 meses, o bebê apresenta um intervalo de peso ideal, juntamente com outros parâmetros como altura, perímetro cefálico e ganho de peso mensal esperado. Caso o bebê apresente valores acima ou abaixo desses intervalos, é importante buscar a avaliação de um pediatra.

Alimentação do bebê aos 10 meses

A alimentação do bebê aos 10 meses deve ser composta por 6 refeições diárias, incluindo papas de frutas nos lanches da manhã e tarde, além de papas “salgadas” no almoço e jantar. Seguem abaixo exemplos de um cardápio de 3 dias para a alimentação do bebê:

É fundamental seguir as orientações do pediatra e nutricionista em relação à alimentação do bebê de 10 meses. A Sociedade Brasileira de Pediatria também ressalta a importância do consumo de 800 ml de água ao longo do dia, considerando a água presente no leite materno ou fórmula, em sopas e caldos, além da água filtrada ou fervida.

Também é importante evitar alguns tipos de alimentos na alimentação dos bebês de 10 meses, como gelatina, chocolate, balas, sal e açúcar, para prevenir hábitos alimentares inadequados que podem contribuir para doenças como diabetes, obesidade ou pressão alta.

Sono do bebê

O sono do bebê com 10 meses geralmente é calmo, e a quantidade de horas de sono necessárias por dia varia de acordo com cada criança. É possível que o bebê precise dormir um pouco durante a manhã e tarde, mas é importante não trocar o sono da noite pelo do dia, pois o sono noturno é essencial para o crescimento e desenvolvimento adequados.

Para que o bebê tenha um sono tranquilo, criar um ritual diário, diminuir os barulhos na casa e a iluminação do ambiente pode ajudar a acalmá-lo. Dar banho antes de dormir também auxilia no relaxamento do bebê. Além disso, contar histórias ou ouvir músicas suaves contribui para que o bebê durma melhor. É essencial evitar atividades que possam estimular ou agitar o bebê na hora de dormir, como assistir televisão, usar eletrônicos ou deixar a luz acesa.

Desenvolvimento do bebê aos 10 meses

Aos 10 meses, o bebê já é capaz de engatinhar, levantar e sentar sozinho. Também consegue dar adeus com as mãos, bater palmas e segurar objetos firmemente com as mãos. Nessa fase, ele já consegue apontar para coisas que deseja e gosta de imitar os pais. Além disso, é comum que o bebê fale suas primeiras palavras corretamente, como “papá” e “mamã”. Estimular o bebê por meio de atividades como bater palmas e dizer tchau é importante para seu desenvolvimento. Também é recomendado que os pais falem corretamente com o bebê, mas em alguns momentos possam imitar um bebê falando.

Brincadeiras e atividades

A brincadeira é fundamental para o desenvolvimento e criatividade do bebê. Brincar com outras crianças também contribui para a socialização e interação. A participação dos pais ou responsáveis durante as brincadeiras é essencial para melhorar a comunicação, o vínculo, o carinho e a relação entre eles.

Às 10 meses, o bebê gosta de brinquedos de borracha, campainhas e colheres de plástico. Empilhar cubos e empurrar objetos também é algo que o bebê aprecia nessa fase. Além disso, contar histórias, usar pequenos livros com figuras e cantar músicas ajudam a despertar o interesse do bebê e contribuem para seu desenvolvimento intelectual.

Lembrando sempre que cada bebê tem seu próprio ritmo e o desenvolvimento pode variar. A consulta com o pediatra é fundamental para acompanhar o desenvolvimento e tirar dúvidas.

7 causas comuns de tonturas na gravidez (e como lidar com elas)

Tontura na Gravidez: Causas e Tratamentos

Causas da tontura na gravidez

1. Alterações hormonais

A tontura pode ser um sintoma comum no início da gestação devido às alterações hormonais normais durante a gravidez. A produção do hormônio beta-HCG, progesterona e estrogênio aumenta o fluxo sanguíneo no corpo da mulher, o que pode resultar em pressão baixa e tonturas. É importante levantar-se lentamente após períodos prolongados de repouso e evitar ficar muito tempo em pé para melhorar esse sintoma. Se a tontura persistir, piorar ou surgirem outros sintomas como dor abdominal ou sangramento vaginal, é necessário procurar um médico imediatamente.

2. Hiperemese gravídica

A hiperemese gravídica é uma condição em que a mulher sofre de vômitos intensos durante a gravidez. Isso pode levar à desidratação e tontura, além de outros sintomas como náuseas persistentes, dor de estômago, vômitos frequentes, fadiga e perda de apetite. O tratamento da hiperemese gravídica envolve medicamentos para diminuir os vômitos e, em casos graves, internamento hospitalar para reposição de líquidos e medicações. Se uma mulher está sofrendo desses sintomas, é importante buscar auxílio médico para o tratamento adequado.

3. Gravidez ectópica

A gravidez ectópica ocorre quando o embrião se desenvolve fora do útero, mais comumente nas trompas de Falópio. Isso pode causar cólicas intensas e tontura, juntamente com outros sintomas como sangramento vaginal, dor durante o contato íntimo, náuseas, vômitos ou desmaios. Se houver suspeita de gravidez ectópica, é necessário procurar imediatamente um pronto-socorro para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento adequado, geralmente por meio de cirurgia para remover o embrião.

4. Desidratação

A desidratação é comum durante a gravidez, seja por falta de ingestão adequada de água ou devido a temperaturas elevadas. Isso pode resultar em tontura, sede excessiva, boca seca, dor de cabeça intensa e cansaço. É importante vestir roupas leves em dias quentes e manter-se hidratada, ingerindo de 8 a 10 copos de água por dia. Em casos graves de desidratação, pode ser necessário internamento hospitalar para reposição de líquidos por via intravenosa.

5. Hipoglicemia

A hipoglicemia ocorre quando há queda acentuada dos níveis de glicose no sangue, resultando em sintomas como tontura, tremor, fraqueza, suor frio, pele pálida, visão embaçada, palpitação cardíaca, dor no peito, ansiedade, confusão mental, dificuldade para falar ou sonolência. Para evitar a hipoglicemia, é importante comer em pequenas quantidades em intervalos regulares e ingerir 15g de carboidratos quando os sintomas surgirem.

6. Alimentação pobre em ferro

Uma dieta pobre em ferro e ácido fólico pode levar à anemia ferropriva durante a gravidez. Isso resulta na diminuição da produção de glóbulos vermelhos, causando tontura, cansaço excessivo, palidez e falta de ar. O tratamento da anemia ferropriva envolve suplementação de ferro e ácido fólico, além de consumir alimentos ricos nesses nutrientes, como lentilha, salsa, feijão e carnes vermelhas.

7. Pressão do útero sobre os vasos sanguíneos

No segundo e terceiro trimestres da gravidez, a pressão do útero sobre os vasos sanguíneos pode levar à tontura, especialmente quando a mulher está deitada de costas. Evitar essa posição e deitar-se de lado, preferencialmente do lado esquerdo, pode ajudar a aliviar esse sintoma.

Quando procurar um médico

É importante procurar um obstetra quando a tontura é frequente ou está acompanhada de sintomas como visão embaçada, dor de cabeça, palpitações, suor frio, palidez, cansaço excessivo, tremores, falta de ar, dor no peito, náuseas, vômitos, cólicas intensas, inchaço no corpo, sangramento vaginal ou sonolência. Se a tontura surgir repentinamente ou for grave, é necessário buscar atendimento médico imediato para identificar a causa e iniciar o tratamento adequado.

Alimentação do bebê de 9 a 12 meses: dicas e receitas.

A alimentação do bebê dos 9 aos 12 meses:

Leite materno, fórmula infantil e papas de fruta devem ser priorizados. Durante esse período, a comida começa a fornecer os nutrientes necessários para o desenvolvimento do bebê. É importante observar os sinais de fome e saciedade, bem como a quantidade de comida consumida.

Dos 9 aos 11 meses

O bebê deve ter 6 refeições diárias, incluindo café da manhã, lanches da manhã e tarde, almoço, jantar e antes de dormir. A papa principal deve ser preparada com cereais, vegetais, leguminosas e proteínas. O leite materno ou fórmula infantil deve ser oferecido juntamente com papas de fruta.

A partir dos 12 meses

A alimentação deve ser similar à do restante da família. O bebê pode consumir uma quantidade um pouco maior de alimentos e frutas durante o dia. São recomendadas 6 refeições diárias, incluindo café da manhã, lanches da manhã e tarde, almoço, jantar e antes de dormir. O leite materno é essencial, mas o leite de vaca integral pode ser oferecido se o bebê não estiver mais amamentando.

É importante evitar alimentos industrializados, como chocolates, salsichas, sorvetes, biscoitos e refrigerantes, bem como o uso de sal e açúcar nas refeições até os 2 anos de idade.

Receitas sugeridas para a alimentação do bebê dos 9 aos 12 meses incluem arroz com feijão e peixe desfiado, e um cozido com carne, banana, cenoura, batata doce, batata inglesa, repolho e cebola.

É fundamental que a alimentação seja servida picada, amassada e as carnes desfiadas, a fim de estimular o contato com diferentes sabores e texturas, além de auxiliar no desenvolvimento da mastigação.

A ingestão de água é recomendada, sendo que bebês dos 9 aos 11 meses devem ingerir cerca de 800 ml por dia, e aqueles a partir dos 12 meses devem consumir em torno de 1300 ml por dia.

5 estratégias eficazes contra a perda de cabelo no pós-parto

A Queda de Cabelo no Pós-Parto: Causas e Tratamentos

A queda de cabelo após a gravidez é um fenômeno comum que afeta quase todas as mulheres, especialmente aquelas que estão amamentando. Geralmente, a perda de cabelo pode começar cerca de 3 meses após o parto e é resultado das intensas alterações hormonais que ocorrem nessa fase da vida da mulher.

É importante consultar um dermatologista para avaliar o couro cabeludo e as características da queda, de modo que possa ser indicado um tratamento adequado para combater a queda e promover o crescimento saudável dos fios sem interferir na amamentação.

Além disso, uma alimentação saudável, rica em vitaminas e minerais, também pode ajudar a reduzir a perda de cabelo. É recomendado consumir alimentos que sejam ricos em proteínas, vitamina A, ferro e zinco, por exemplo.

Para reduzir a queda de cabelo no pós-parto, algumas medidas podem ser tomadas:

1. Alimentação variada e nutritiva

Aumentar o consumo diário de nutrientes é essencial, portanto, a mulher deve ter uma alimentação saudável e equilibrada, variando constantemente o cardápio. Uma dica importante é evitar sobras de refeições anteriores, garantindo que cada refeição seja diferente das outras e aumentando o teor nutritivo das refeições.

Ela deve investir em alimentos ricos em:

  • Proteínas, como ovos, carnes, leite e iogurte;
  • Vitamina A, como cenoura crua e espinafre;
  • Ferro, como feijão, beterraba e salsinha;
  • Zinco, como castanha-do-pará.

Esses alimentos fornecem os nutrientes necessários para nutrir tanto a mulher quanto o bebê, promovendo o crescimento do cabelo e tornando-os mais fortes e saudáveis. Conheça outros alimentos que fortalecem o cabelo.

2. Consumo de vitaminas e sucos enriquecidos

Outra opção é consumir diariamente 2 copos de suco de frutas com legumes, pois isso fornece vitaminas e minerais essenciais para fortalecer e fazer crescer o cabelo. Algumas boas receitas de suco para fortalecer o cabelo são: 1 cenoura + 1 maçã + 1 colher de castanha moída e 1 cenoura com suco de 2 laranjas. Também é possível fazer uma vitamina com iogurte natural, papaia, abacate e 1 castanha-do-pará.

Assista ao vídeo a seguir para aprender a preparar uma vitamina contra queda de cabelo:

3. Uso de produtos para cabelos frágeis

O uso de shampoo, condicionador e sérum para queda de cabelo, de marcas reconhecidas pela qualidade, como Klorane, Phytoervas, Kerastase ou OX, por exemplo, pode ajudar a reduzir a queda de cabelo no pós-parto e favorecer o crescimento de novos fios. Ampolas de vitamina A também podem ser utilizadas para manter o cabelo bonito e hidratado, porém, a vitamina A é mais eficaz quando consumida por meio de alimentos.

Aqui está uma lista de alimentos ricos em vitamina A.

4. Limitar a frequência de lavagem do cabelo

Evitar lavar e escovar o cabelo mais do que 3 vezes por semana ajuda a reduzir a perda de cabelo. Além disso, é recomendado usar um pente de dentes largos para desembaraçar o cabelo.

A queda de cabelo é um processo natural que requer paciência. Nessa fase, é aconselhável evitar o uso de chapinhas, secadores, produtos químicos como permanentes ou alisamentos, mesmo que não esteja amamentando, pois os fios de cabelo estão mais frágeis e quebradiços, exigindo cuidados adicionais.

5. Uso de medicamentos para queda de cabelo

Em casos de queda de cabelo intensa, que causa até mesmo falhas no couro cabeludo, o dermatologista pode recomendar um suplemento de ferro, pois a anemia comum durante a gravidez e o pós-parto também pode levar à queda de cabelo. Além disso, o dermatologista pode prescrever medicamentos como Pantogar, por exemplo.

Mamilo invertido: definição, causas e opções de tratamento

Mamilo Invertido: O que é e como tratar

O mamilo invertido é uma condição em que o mamilo fica virado para dentro da mama. Geralmente, não causa sintomas e não afeta as atividades diárias, mas pode prejudicar a amamentação em mulheres. É importante identificar a causa do mamilo invertido, pois em alguns casos pode estar relacionado a doenças como câncer de mama ou tuberculose.

Possíveis causas

As possíveis causas do mamilo invertido incluem alterações no desenvolvimento da mama, seios flácidos, pancadas no peito, rápida perda de peso, infecções como mastite ou tuberculose, dilatação anormal de um dos ductos mamários, cirurgias nas mamas e câncer de mama.

Como identificar

A aparência do mamilo invertido, que fica virado para dentro da mama, pode ser observada como um sinal inicial. No entanto, o diagnóstico preciso deve ser feito por um mastologista, clínico geral ou ginecologista por meio de exame físico e exames complementares, como mamografia ou ultrassom da mama.

Graus de mamilo invertido

O mamilo invertido pode ser classificado em três graus:

  • Grau 1: é possível reverter a inversão do mamilo manualmente, sem prejudicar a amamentação;
  • Grau 2: há fibrose e alterações na estrutura da mama, e é possível reverter o mamilo temporariamente com as mãos. A amamentação pode ser mais difícil;
  • Grau 3: a fibrose e as alterações na estrutura da mama são significativas, tornando impossível reverter o mamilo invertido manualmente. A amamentação pode ser muito difícil e ocorrerem problemas como dor e mastite com frequência.

Tratamento do mamilo invertido

Não é sempre necessário tratar o mamilo invertido, mas quando indicado, o tratamento depende da causa identificada e pode envolver o uso de dispositivos de sucção, como conchas e extratores de mamilo, a colocação de piercing nos casos mais leves e a cirurgia para corrigir as alterações da mama que impedem o mamilo de ficar para fora. É importante ressaltar que algumas cirurgias podem prejudicar a capacidade de amamentação, por isso é importante consultar um médico antes de qualquer procedimento.

Amamentação com mamilo invertido

A amamentação é possível mesmo com mamilo invertido. Quando o bebê mama corretamente, a aréola inteira é abocanhada e não apenas o mamilo, o que permite a amamentação. Nos casos de mamilo invertido de grau 1 e 2, a sucção do bebê pode puxar o mamilo para fora. É importante preparar a mama adequadamente e buscar orientação sobre a técnica correta de amamentação.

São Paulo

Lista por ordem alfabética das Cidades.

Nome do BancoEndereço Completo (Google Maps)CidadeTelefone de Contato
BLH – Hospital Regional de AssisPç. Symphronio Alves Santos, s/nº – CentroAssis(18) 3302-6000
BLH – BauruR. Prof. Gerson Rodrigues, 3-6 – Vl. UniversitáriaBauru(14) 3226-3227
Universidade Estadual PaulistaDistrito de Rubião Júnior, s/nºBotucatu(14) 3811- 6410
BLH – Hospital das Clínicas da UNICAMPR. Vital Brasil, 251 – Cidade Universitária, CampinasCampinas(19) 3521-2121
BLH – Hospital Padre AlbinoR. dos Estudantes, 225 – Parque Iracema, CatanduvaCatanduva(17) 3531-3000
BLH – Hospital de CotiaAv. Dr. Odair Pacheco Pedroso, 171 – Jd. Monte Santo – CotiaCotia4616-8477
BLH – Municipal de GuarulhosR. José Maurício de Oliveira, 191 – Centro – GuarulhosGuarulhos6475-9687
BLH – Hospital Augusto de Oliveira CamargoAv. Francisco de Paula Leite, 1417 – Jardim Kioto II, IndaiatubaIndaiatuba(19) 3834-1022
BLH – Hospital Geral de Itapecerica da SerraR. Santa Cruz, 200 – Itapecerica da SerraItapecerica da Serra4668-8988
BLH – Hospital Municipal de ItapiraR. Vinte e Nove de Abril, 61 – Centro, ItapiraItapira(19) 3863-9300
BLH – Hospital Amaral CarvalhoR. Dona Silveria, 150 – Centro, JaúJaú(14) 3602-1200
BLH – Hospital Universitário de JundiaíAv. Francisco Telles, 250 – Vila Arens II, JundiaíJundiaí(11) 4527-7777
BLH – Santa Casa de LimeiraR. Antônio Carlos, 682 – Centro, LimeiraLimeira(19) 3446-6100
BLH – Hospital Geral de LinsR. Pedro de Toledo, 320 – Centro, LinsLins(14) 3533-5800
BLH – Hospital Materno Infantil de MaríliaAv. Carlos Gomes, 161 – Palmital, MaríliaMarília(14) 3402-6000
BLH – Hospital Maternidade Amador Aguiar (Osasco)Av. Bussucaba,300 – OsascoOsasco3686-2530
BLH – Hospital Regional de Osvaldo CruzR. Clóvis Bueno de Azevedo, 555 – Centro, Osvaldo CruzOsvaldo Cruz(18) 3528-4900
BLH – Santa Casa de OurinhosR. Vital Brasil, 409 – Vila Moraes, OurinhosOurinhos(14) 3302-6000
BLH – Hosp. das Clínicas da Facul. Med. Ribeirão Preto – USPR. 7 de Setembro, 1050 – HigienópolisRibeirão Preto(16) 602-1220
BLH – Hospital das Clínicas de Ribeirão PretoAv. Bandeirantes, 3900 – Monte Alegre, Ribeirão PretoRibeirão Preto(16) 3602-2444
BLH – Hospital Estadual Mario Covas re Santo AndréR. Dr. Henrique Calderazzo, 321 – Santo AndréSanto André6829-5021
BLH – Hosp. Mun. Universitário de São Bernardo do CampoAv. Bispo César D´Corso Filho, 161 – Rudge Ramos – S. B. CampoSão Bernardo do Campo4365-1480
BLH – Hospital das Clínicas de São CarlosR. Dr. Carlos de Camargo Salles, s/n – Jardim Lutfalla, São CarlosSão Carlos(16) 3373-8080
BLH – Hospital de Base de São José do Rio PretoAv. Brigadeiro Faria Lima, 5544 – Vila São Pedro, São José do Rio PretoSão José do Rio Preto(17) 3201-5000
BLH – Hospital de Base de São José do Rio PretoAv. Brigadeiro Faria Lima, 5544 – Vila São Pedro, São José do Rio PretoSão José do Rio Preto(17) 3201-5000
BLH – Hospital Ipiranga de São José dos CamposR. Paraguassu, 51 – Santana, São José dos CamposSão José dos Campos(12) 3949-2292
Hospital Maternidade Leonor Mendes de BarrosAv. Celso Garcia, 2477 – 3º Andar – BelenzinhoSão Paulo6292-4188
BLH – Hospital Municipal Regional de Campo LimpoEstrada de Itapecerica, 1661 – Vl. MaracanãSão Paulo5512-4419
BLH – Hospital Municipal Regional de Ermelino MatarazzoAl. Rodrigo de Brum 1898 – Ermelino MatarazzoSão Paulo6943-9944
Hospital Maternidade Interlagos – Posto de ColetaR. Leonor Alvim, 211 – 3º Andar – Jd. LeblonSão Paulo5666-0222
BLH – Hospital Maternidade de InterlagosR. Guaiuba, 312 – InterlagosSão Paulo5666-0783
Hospital IpirangaAv. Nazaré, 28 – 7º AndarSão Paulo6167-7866
Conjunto Hospitalar do MandaquiR. Voluntários da Pátria, 4301São Paulo6281-5124
Hospital Regional Sul – Santo AmaroR. Senador Flaquer, 239 – Santo AmaroSão Paulo5694-8207
Posto de Coleta Hospital Regional SulR. Gen. Roberto Alves de Carvalho Filho, 270 – Santo AmaroSão Paulo5694-8200
Hospital Servidor Público EstadualR. Pedro de Toledo, 1800 – 1º AndarSão Paulo5088-8172
BLH da Unifesp/EpmR. Loefgren, 2010 – Vl. ClementinoSão Paulo5576-4514
Hospital UniversitárioAv. Prof. Lineu Prestes, 2565 – Cidade UniversitáriaSão Paulo3039-9252
Hospital Maternidade Escola Vila Nova CachoeirinhaAv. Deputado Emílio Carlos, 3100 – São PauloSão Paulo3986-1011
Hospital Geral de PedreiraR. João Francisco de Moura ,251 – Vl. Campo GrandeSão Paulo5613-5900
Hospital Geral de Vila PenteadoAv. Min. Petrônio Portela, 1642São Paulo3976-4000
BLH – Hospital Albert EinsteinAv. Albert Einstein, 627 – MorumbiSão Paulo3747-1233
BLH – Maternidade Promatre PaulistaAl. Joaquim Eugênio de Lima, 383 – Bela VistaSão Paulo3287-3525
Hospital Maternidade Santa JoanaR. do Paraíso, 450 – ParaísoSão Paulo5080-6000
Hospital e Maternidade São LuizR. Dr. Alceu de Campo Rodrigues, 211 – 1º Andar – ItaimSão Paulo3040-1100
Posto de Coleta do H. M. Vereador José Storópoli – Vl. MariaR. Francisco Fanganielo, 127 – Pq. Novo MundoSão Paulo2207-8787
Hospital Maternidade Leonor Mendes de BarrosAv. Celso Garcia, 2477 – 3º Andar – BelenzinhoSão Paulo6292-4188
BLH – Hospital Municipal Regional de Campo LimpoEstrada de Itapecerica, 1661 – Vl. MaracanãSão Paulo5512-4419
BLH – Hospital Municipal Regional de Ermelino MatarazzoAl. Rodrigo de Brum 1898 – Ermelino MatarazzoSão Paulo6943-9944
Hospital Maternidade Interlagos – Posto de ColetaR. Leonor Alvim, 211 – 3º Andar – Jd. LeblonSão Paulo5666-0222
BLH – Hospital Maternidade de InterlagosR. Guaiuba, 312 – InterlagosSão Paulo5666-0783
BLH – Hospital Regional de SorocabaAv. Comendador Pereira Inácio, 564 – Jardim Vergueiro, SorocabaSorocaba(15) 3229-2900
BLH – Hospital Universitário de TaubatéAv. Granadeiro Guimarães, 270 – Centro, TaubatéTaubaté(12) 3633-4422
BLH – Hospital São Francisco de Assis de TupãR. Mandaguaris, 10 – Centro, TupãTupã(14) 3404-5555

Data prevista de nascimento: Descubra quando seu bebê vai nascer

A data provável do parto e como calcular

A data provável do parto é o dia em que a gravidez completa 40 semanas, contando a partir da data da última menstruação. Para calcular essa data, é possível utilizar diferentes métodos:

Cálculo simples

Uma forma simples de calcular a data provável do parto é acrescentar 7 dias ao 1° dia da última menstruação e 9 meses ao mês que ocorreu. Por exemplo, se a data da última menstruação foi em 12 de agosto, deve-se adicionar 7 dias ao dia 12 e 9 meses ao mês 8, resultando no dia 19 de maio.

É importante destacar que a data provável do parto é apenas uma estimativa e pode não mostrar exatamente o dia em que o bebê irá nascer. Isso ocorre porque o bebê pode nascer antes das 40 semanas de gravidez ou após essa data.

Calculadora da data provável do parto

Uma forma mais fácil de saber a data provável do parto é utilizando uma calculadora que utiliza o primeiro dia da última menstruação como base.

Ultrassom para calcular a data provável do parto

O ultrassom é a forma mais precisa de calcular a data provável do parto, pois permite que o obstetra observe o desenvolvimento do bebê e compare com parâmetros de uma tabela de crescimento fetal. Com esses dados, o médico consegue prever com maior precisão a data possível para o parto.

No entanto, mesmo utilizando o ultrassom, a data do parto pode ser alterada, pois é o bebê e o corpo da mulher que decidem o momento do nascimento.

Outros métodos para determinar a data do parto

Caso se tenha a certeza do dia da concepção, é possível adicionar 280 dias e dividir por 7 para saber com quantas semanas o bebê provavelmente nascerá. Por exemplo, se a concepção ocorreu em 12 de agosto, o cálculo seria: 12 de agosto + 280 dias / 7 = 41 semanas. Em seguida, é necessário verificar o dia e o mês após as semanas obtidas no resultado, o que significa que o bebê provavelmente nascerá em 19 de maio.

Rio de Janeiro

Lista por ordem alfabética das Cidades.

Nome do BancoEndereço Completo (Google Maps)CidadeTelefone
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual Adão Pereira NunesRodovia Washington Luiz, Km 109 – Saracuruna, Duque de CaxiasDuque de Caxias(21) 2778-8000
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual de Traumatologia e Ortopedia Dona LinduAv. Nilo Peçanha, 614 – Parque Lafaiete, Duque de CaxiasDuque de Caxias(21) 3774-7000
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual João Baptista CaffaroRua Jornalista Ricardo Marinho, s/n – Nova Cidade, ItaboraíItaboraí(21) 2635-6100
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual João Baptista CaffaroAv. Beira Rio, s/n – Vila Industrial, ItaboraíItaboraí(21) 2635-6100
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual da MãeRua Dr. Edgar Teixeira, 25 – MesquitaMesquita(21) 2796-1010
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual da Mãe de MesquitaRua Dr. Edgar Teixeira, 25 – Centro, MesquitaMesquita(21) 2796-1010
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual da Mãe de MesquitaRua Juscelino Kubitschek, s/n – Centro, MesquitaMesquita(21) 2796-1010
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual Azevedo LimaRua Teixeira de Freitas, 30 – Fonseca, NiteróiNiterói(21) 2625-9000
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual Tavares de MacedoRua Marquês do Paraná, 330 – Centro, NiteróiNiterói(21) 2621-2560
Banco de Leite Humano do Hospital Universitário Antônio PedroRua Marquês do Paraná, 303 – Centro, NiteróiNiterói(21) 2629-9000
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual Azevedo LimaRua Prof. Hernani Melo, 101 – São Domingos, NiteróiNiterói(21) 2625-9000
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual Vereador Melchiades CalazansRua Dr. Bernardino de Melo, 1.028 – Centro, Nova IguaçuNova Iguaçu(21) 3779-2000
Banco de Leite Humano do Instituto Fernandes FigueiraAv. Rui Barbosa 716 – FlamengoRio de Janeiro(21) 2554-1703
Banco de Leite Humano da Maternidade Leila DinizAv. Ayrton Senna 2.000 – Barra da TijucaRio de Janeiro(21) 3111-4930
Banco de Leite Humano Maria Leonor Inocêncio SoaresAvenida Cesário de Melo 3.215 – Campo GrandeRio de Janeiro(21) 2333-6795
Banco de Leite Humano do Hospital Federal dos Servidores do EstadoRua Sacadura Cabral 178 – 2º andar – CentroRio de Janeiro(21) 2291-3131
Banco de Leite Humano da Maternidade Escola da UFRJRua das Laranjeiras 180 – LaranjeirasRio de Janeiro(21) 2285-7935
Banco de Leite Humano do Hospital Maternidade Carmela DutraRua Aquidabã 1.037 – Lins de VasconcelosRio de Janeiro(21) 3111-6625
Banco de Leite Humano do Hospital Maternidade Herculano PinheiroAvenida Ministro Edgar Romero 276 – MadureiraRio de Janeiro(21) 2458-8607
Banco de Leite Humano do Hospital Maternidade Alexander FlemingRua Jorge Schimidt 331 – Marechal HermesRio de Janeiro(21) 3111-6241
Banco de Leite Humano Zuleika Nunes de AlencarRua General José Cristino 87 – São CristóvãoRio de Janeiro(21) 3878-2327
Banco de Leite Humano do Hospital Central do ExércitoRua Francisco Manuel 126 – TriagemRio de Janeiro(21) 3891-7364
Banco de Leite Humano do Núcleo PerinatalRua Manuel de Abreu 500 – 3 andar – Vila IsabelRio de Janeiro(21) 2868-8208
Banco de Leite Humano do Hospital Universitário Pedro ErnestoBoulevard 28 de Setembro, 77 – Vila IsabelRio de Janeiro(21) 2868-8000
Banco de Leite Humano do Hospital Maternidade Maria Amélia Buarque de HollandaRua Henrique Valadares, 146 – CentroRio de Janeiro(21) 2332-6000
Banco de Leite Humano do Hospital São Francisco de AssisRua Conde de Bonfim, 1.033 – TijucaRio de Janeiro(21) 2263-3600
Banco de Leite Humano do Hospital Maternidade Oswaldo NazarethPraça da República, 40 – CentroRio de Janeiro(21) 2299-3251
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Nossa Senhora do LoretoIlha do Governador, Estrada do Galeão, 3100Rio de Janeiro(21) 3393-2190
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Raphael de Paula e SouzaRua Ururai, 91 – Cascadura, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3111-6060
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Rocha FariaAv. Cesário de Melo, 3215 – Campo Grande, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 2413-2169
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Salgado FilhoRua Arquias Cordeiro, 370 – Méier, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3111-4100
Banco de Leite Humano do Hospital Maternidade Fernando MagalhãesRua Dr. Miguel Vieira Ferreira, 266 – São Cristóvão, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3111-6040
Banco de Leite Humano do Hospital Maternidade Carmela DutraRua Honório, 671 – Lins de Vasconcelos, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3111-6060
Banco de Leite Humano do Hospital Maternidade Herculano PinheiroRua Arquias Cordeiro, 370 – Méier, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3111-4100
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal JesusRua Oito de Dezembro, 717 – Vila Isabel, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 2563-2147
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Álvaro RamosRua Engenho Novo, 330 – Jacarepaguá, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3462-7540
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Barata RibeiroRua do Bispo, 72 – Rio Comprido, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3972-9150
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Francisco da Silva TellesRua Arinos, 55 – Irajá, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3457-8991
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Lourenço JorgeAv. Ayrton Senna, 2000 – Barra da Tijuca, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3111-4660
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Miguel CoutoRua Mário Ribeiro, 117 – Gávea, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3111-3720
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Nossa Senhora do LoretoEstrada do Galeão, 4100 – Ilha do Governador, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3111-6030
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Pedro IIRua do Prado, 325 – Santa Cruz, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3395-1595
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Ronaldo GazollaAv. Pastor Martin Luther King Jr., 126 – Acari, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3111-5460
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Rocha MaiaRua Duque de Caxias, 39 – Botafogo, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3111-5200
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Souza AguiarPraça da República, 111 – Centro, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3111-2600
Banco de Leite Humano do Hospital Universitário Clementino Fraga FilhoRua Rodolpho Paulo Rocco, 255 – Cidade Universitária, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3938-6000
Banco de Leite Humano do Instituto de GinecologiaAv. Henrique Valadares, 256 – Centro, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 2332-8747
Banco de Leite Humano do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes FigueiraAv. Rui Barbosa, 716 – Flamengo, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 2554-1703
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual Getúlio VargasRua Lobo Júnior, 2.134 – Penha, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 2333-3800
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual Rocha FariaAv. Cesário de Melo, 3.215 – Campo Grande, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 2333-6795
Banco de Leite Humano do Hospital Federal de BonsucessoAv. Londres, 616 – Bonsucesso, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3977-9500
Banco de Leite Humano do Hospital Federal Cardoso FontesAv. Menezes Cortes, 3.245 – Jacarepaguá, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3465-4000
Banco de Leite Humano do Hospital Federal da LagoaRua Jardim Botânico, 501 – Jardim Botânico, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3111-3600
Banco de Leite Humano do Hospital Federal de IpanemaRua Antônio Parreiras, 67 – Ipanema, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3111-5470
Banco de Leite Humano do Hospital Federal dos Servidores do EstadoRua Sacadura Cabral, 178 – Centro, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 2291-3131
Banco de Leite Humano do Hospital Maternidade Alexander FlemingRua Jorge Schimidt, 326 – Marechal Hermes, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3465-7550
Banco de Leite Humano do Hospital Maternidade Leila DinizAv. Ayrton Senna, 2.000 – Barra da Tijuca, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3111-4650
Banco de Leite Humano do Hospital Maternidade Maria Amélia Buarque de HollandaRua Henrique Valadares, 146 – Centro, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 2332-6000
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Paulino WerneckRua João Torquato, 248 – Bangu, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3463-2288
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Ronaldo GazollaAv. Brasil, 19.001 – Acari, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3371-2176
Banco de Leite Humano do Hospital Universitário Pedro ErnestoBoulevard 28 de Setembro, 77 – Vila Isabel, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 2868-8000
Banco de Leite Humano do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão GesteiraRua Bruno Lobo, 50 – Cidade Universitária, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3938-5300
Banco de Leite Humano do Instituto Nacional de CardiologiaRua das Laranjeiras, 374 – Laranjeiras, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3037-2000
Banco de Leite Humano do Instituto Nacional de Traumatologia e OrtopediaRua Washington Luís, 51 – Centro, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 2139-5000
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual Carlos ChagasRua Domingos de Lemos, 389 – Marechal Hermes, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 2333-3800
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual AnchietaRua Cardoso de Morais, 312 – Bonsucesso, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3105-2280
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual Eduardo RabelloEstrada da Paciência, 1.645 – Campo Grande, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 2333-3800
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual de Traumatologia e Ortopedia Dona LinduRua Manuel de Abreu, 1.400 – Vila Isabel, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 2334-2355
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual Alberto TorresRua Osório Costa, s/n – Colubandê, São GonçaloSão Gonçalo(21) 3708-5700
Banco de Leite Humano do Hospital da Mulher Heloneida StudartRua Nilo Peçanha, 77 – Centro, São João de MeritiSão João de Meriti(21) 3755-2020
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual da Mulher Heloneida StudartRua 9, s/n – Nova Cidade, São João de MeritiSão João de Meriti(21) 3777-7676
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual de Urgência e EmergênciaRua Dr. Getúlio Vargas, 1.110 – Fátima, São João de MeritiSão João de Meriti(21) 3777-7676
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual Santa MariaRua Dr. Djalma Dutra, 366 – Centro, TeresópolisTeresópolis(21) 2641-7000

Alergia ao suor: definição, sintomas, causas e opções de tratamento

Alergia ao suor: causas, sintomas e tratamento

A alergia ao suor é uma reação alérgica que ocorre devido à resposta exagerada do sistema imunológico à presença de proteínas do suor. Isso pode causar irritação na pele e sintomas como pequenas bolinhas, brotoejas, manchas vermelhas, coceira e ardor. Essa condição é mais comum em pessoas com dermatite atópica.

Causas da alergia ao suor

A alergia ao suor é causada pela resposta do sistema imunológico a antígenos do suor, geralmente relacionados ao aumento da temperatura corporal. Isso desencadeia a urticária colinérgica, também conhecida como alergia ao calor. Pessoas com dermatite atópica são mais propensas a desenvolver essa alergia.

Sintomas da alergia ao suor

Os sintomas da alergia ao suor incluem pequenas bolinhas vermelhas ou brotoejas, coceira, crostas devido ao ato de coçar a pele, placas vermelhas na pele e inchaço da região exposta ao sol. Esses sintomas podem ocorrer em pessoas de todas as idades, mas são mais frequentes em pessoas com dermatite atópica ou urticária colinérgica.

Como confirmar o diagnóstico

O diagnóstico da alergia ao suor é feito pelo dermatologista com base na avaliação de sintomas, histórico de saúde e fatores de risco. Em alguns casos, pode ser recomendado um teste ergométrico para avaliar o surgimento dos sintomas. Em caso de dúvidas, o médico pode solicitar um teste de alergia para descartar alergias a outras substâncias.

Tratamento da alergia ao suor

O tratamento da alergia ao suor deve ser feito com orientação médica. Algumas opções de tratamento incluem tomar banho frio para aliviar os sintomas, beber bastante água, usar roupas leves, evitar ambientes quentes ou exercícios físicos extenuantes e manter os ambientes bem ventilados. Em casos mais graves, o dermatologista pode receitar medicamentos anti-histamínicos ou loções, cremes e pomadas com corticoide.