Alimentação do bebê de 9 a 12 meses: dicas e receitas.

A alimentação do bebê dos 9 aos 12 meses:

Leite materno, fórmula infantil e papas de fruta devem ser priorizados. Durante esse período, a comida começa a fornecer os nutrientes necessários para o desenvolvimento do bebê. É importante observar os sinais de fome e saciedade, bem como a quantidade de comida consumida.

Dos 9 aos 11 meses

O bebê deve ter 6 refeições diárias, incluindo café da manhã, lanches da manhã e tarde, almoço, jantar e antes de dormir. A papa principal deve ser preparada com cereais, vegetais, leguminosas e proteínas. O leite materno ou fórmula infantil deve ser oferecido juntamente com papas de fruta.

A partir dos 12 meses

A alimentação deve ser similar à do restante da família. O bebê pode consumir uma quantidade um pouco maior de alimentos e frutas durante o dia. São recomendadas 6 refeições diárias, incluindo café da manhã, lanches da manhã e tarde, almoço, jantar e antes de dormir. O leite materno é essencial, mas o leite de vaca integral pode ser oferecido se o bebê não estiver mais amamentando.

É importante evitar alimentos industrializados, como chocolates, salsichas, sorvetes, biscoitos e refrigerantes, bem como o uso de sal e açúcar nas refeições até os 2 anos de idade.

Receitas sugeridas para a alimentação do bebê dos 9 aos 12 meses incluem arroz com feijão e peixe desfiado, e um cozido com carne, banana, cenoura, batata doce, batata inglesa, repolho e cebola.

É fundamental que a alimentação seja servida picada, amassada e as carnes desfiadas, a fim de estimular o contato com diferentes sabores e texturas, além de auxiliar no desenvolvimento da mastigação.

A ingestão de água é recomendada, sendo que bebês dos 9 aos 11 meses devem ingerir cerca de 800 ml por dia, e aqueles a partir dos 12 meses devem consumir em torno de 1300 ml por dia.

5 estratégias eficazes contra a perda de cabelo no pós-parto

A Queda de Cabelo no Pós-Parto: Causas e Tratamentos

A queda de cabelo após a gravidez é um fenômeno comum que afeta quase todas as mulheres, especialmente aquelas que estão amamentando. Geralmente, a perda de cabelo pode começar cerca de 3 meses após o parto e é resultado das intensas alterações hormonais que ocorrem nessa fase da vida da mulher.

É importante consultar um dermatologista para avaliar o couro cabeludo e as características da queda, de modo que possa ser indicado um tratamento adequado para combater a queda e promover o crescimento saudável dos fios sem interferir na amamentação.

Além disso, uma alimentação saudável, rica em vitaminas e minerais, também pode ajudar a reduzir a perda de cabelo. É recomendado consumir alimentos que sejam ricos em proteínas, vitamina A, ferro e zinco, por exemplo.

Para reduzir a queda de cabelo no pós-parto, algumas medidas podem ser tomadas:

1. Alimentação variada e nutritiva

Aumentar o consumo diário de nutrientes é essencial, portanto, a mulher deve ter uma alimentação saudável e equilibrada, variando constantemente o cardápio. Uma dica importante é evitar sobras de refeições anteriores, garantindo que cada refeição seja diferente das outras e aumentando o teor nutritivo das refeições.

Ela deve investir em alimentos ricos em:

  • Proteínas, como ovos, carnes, leite e iogurte;
  • Vitamina A, como cenoura crua e espinafre;
  • Ferro, como feijão, beterraba e salsinha;
  • Zinco, como castanha-do-pará.

Esses alimentos fornecem os nutrientes necessários para nutrir tanto a mulher quanto o bebê, promovendo o crescimento do cabelo e tornando-os mais fortes e saudáveis. Conheça outros alimentos que fortalecem o cabelo.

2. Consumo de vitaminas e sucos enriquecidos

Outra opção é consumir diariamente 2 copos de suco de frutas com legumes, pois isso fornece vitaminas e minerais essenciais para fortalecer e fazer crescer o cabelo. Algumas boas receitas de suco para fortalecer o cabelo são: 1 cenoura + 1 maçã + 1 colher de castanha moída e 1 cenoura com suco de 2 laranjas. Também é possível fazer uma vitamina com iogurte natural, papaia, abacate e 1 castanha-do-pará.

Assista ao vídeo a seguir para aprender a preparar uma vitamina contra queda de cabelo:

3. Uso de produtos para cabelos frágeis

O uso de shampoo, condicionador e sérum para queda de cabelo, de marcas reconhecidas pela qualidade, como Klorane, Phytoervas, Kerastase ou OX, por exemplo, pode ajudar a reduzir a queda de cabelo no pós-parto e favorecer o crescimento de novos fios. Ampolas de vitamina A também podem ser utilizadas para manter o cabelo bonito e hidratado, porém, a vitamina A é mais eficaz quando consumida por meio de alimentos.

Aqui está uma lista de alimentos ricos em vitamina A.

4. Limitar a frequência de lavagem do cabelo

Evitar lavar e escovar o cabelo mais do que 3 vezes por semana ajuda a reduzir a perda de cabelo. Além disso, é recomendado usar um pente de dentes largos para desembaraçar o cabelo.

A queda de cabelo é um processo natural que requer paciência. Nessa fase, é aconselhável evitar o uso de chapinhas, secadores, produtos químicos como permanentes ou alisamentos, mesmo que não esteja amamentando, pois os fios de cabelo estão mais frágeis e quebradiços, exigindo cuidados adicionais.

5. Uso de medicamentos para queda de cabelo

Em casos de queda de cabelo intensa, que causa até mesmo falhas no couro cabeludo, o dermatologista pode recomendar um suplemento de ferro, pois a anemia comum durante a gravidez e o pós-parto também pode levar à queda de cabelo. Além disso, o dermatologista pode prescrever medicamentos como Pantogar, por exemplo.

Mamilo invertido: definição, causas e opções de tratamento

Mamilo Invertido: O que é e como tratar

O mamilo invertido é uma condição em que o mamilo fica virado para dentro da mama. Geralmente, não causa sintomas e não afeta as atividades diárias, mas pode prejudicar a amamentação em mulheres. É importante identificar a causa do mamilo invertido, pois em alguns casos pode estar relacionado a doenças como câncer de mama ou tuberculose.

Possíveis causas

As possíveis causas do mamilo invertido incluem alterações no desenvolvimento da mama, seios flácidos, pancadas no peito, rápida perda de peso, infecções como mastite ou tuberculose, dilatação anormal de um dos ductos mamários, cirurgias nas mamas e câncer de mama.

Como identificar

A aparência do mamilo invertido, que fica virado para dentro da mama, pode ser observada como um sinal inicial. No entanto, o diagnóstico preciso deve ser feito por um mastologista, clínico geral ou ginecologista por meio de exame físico e exames complementares, como mamografia ou ultrassom da mama.

Graus de mamilo invertido

O mamilo invertido pode ser classificado em três graus:

  • Grau 1: é possível reverter a inversão do mamilo manualmente, sem prejudicar a amamentação;
  • Grau 2: há fibrose e alterações na estrutura da mama, e é possível reverter o mamilo temporariamente com as mãos. A amamentação pode ser mais difícil;
  • Grau 3: a fibrose e as alterações na estrutura da mama são significativas, tornando impossível reverter o mamilo invertido manualmente. A amamentação pode ser muito difícil e ocorrerem problemas como dor e mastite com frequência.

Tratamento do mamilo invertido

Não é sempre necessário tratar o mamilo invertido, mas quando indicado, o tratamento depende da causa identificada e pode envolver o uso de dispositivos de sucção, como conchas e extratores de mamilo, a colocação de piercing nos casos mais leves e a cirurgia para corrigir as alterações da mama que impedem o mamilo de ficar para fora. É importante ressaltar que algumas cirurgias podem prejudicar a capacidade de amamentação, por isso é importante consultar um médico antes de qualquer procedimento.

Amamentação com mamilo invertido

A amamentação é possível mesmo com mamilo invertido. Quando o bebê mama corretamente, a aréola inteira é abocanhada e não apenas o mamilo, o que permite a amamentação. Nos casos de mamilo invertido de grau 1 e 2, a sucção do bebê pode puxar o mamilo para fora. É importante preparar a mama adequadamente e buscar orientação sobre a técnica correta de amamentação.

São Paulo

Lista por ordem alfabética das Cidades.

Nome do BancoEndereço Completo (Google Maps)CidadeTelefone de Contato
BLH – Hospital Regional de AssisPç. Symphronio Alves Santos, s/nº – CentroAssis(18) 3302-6000
BLH – BauruR. Prof. Gerson Rodrigues, 3-6 – Vl. UniversitáriaBauru(14) 3226-3227
Universidade Estadual PaulistaDistrito de Rubião Júnior, s/nºBotucatu(14) 3811- 6410
BLH – Hospital das Clínicas da UNICAMPR. Vital Brasil, 251 – Cidade Universitária, CampinasCampinas(19) 3521-2121
BLH – Hospital Padre AlbinoR. dos Estudantes, 225 – Parque Iracema, CatanduvaCatanduva(17) 3531-3000
BLH – Hospital de CotiaAv. Dr. Odair Pacheco Pedroso, 171 – Jd. Monte Santo – CotiaCotia4616-8477
BLH – Municipal de GuarulhosR. José Maurício de Oliveira, 191 – Centro – GuarulhosGuarulhos6475-9687
BLH – Hospital Augusto de Oliveira CamargoAv. Francisco de Paula Leite, 1417 – Jardim Kioto II, IndaiatubaIndaiatuba(19) 3834-1022
BLH – Hospital Geral de Itapecerica da SerraR. Santa Cruz, 200 – Itapecerica da SerraItapecerica da Serra4668-8988
BLH – Hospital Municipal de ItapiraR. Vinte e Nove de Abril, 61 – Centro, ItapiraItapira(19) 3863-9300
BLH – Hospital Amaral CarvalhoR. Dona Silveria, 150 – Centro, JaúJaú(14) 3602-1200
BLH – Hospital Universitário de JundiaíAv. Francisco Telles, 250 – Vila Arens II, JundiaíJundiaí(11) 4527-7777
BLH – Santa Casa de LimeiraR. Antônio Carlos, 682 – Centro, LimeiraLimeira(19) 3446-6100
BLH – Hospital Geral de LinsR. Pedro de Toledo, 320 – Centro, LinsLins(14) 3533-5800
BLH – Hospital Materno Infantil de MaríliaAv. Carlos Gomes, 161 – Palmital, MaríliaMarília(14) 3402-6000
BLH – Hospital Maternidade Amador Aguiar (Osasco)Av. Bussucaba,300 – OsascoOsasco3686-2530
BLH – Hospital Regional de Osvaldo CruzR. Clóvis Bueno de Azevedo, 555 – Centro, Osvaldo CruzOsvaldo Cruz(18) 3528-4900
BLH – Santa Casa de OurinhosR. Vital Brasil, 409 – Vila Moraes, OurinhosOurinhos(14) 3302-6000
BLH – Hosp. das Clínicas da Facul. Med. Ribeirão Preto – USPR. 7 de Setembro, 1050 – HigienópolisRibeirão Preto(16) 602-1220
BLH – Hospital das Clínicas de Ribeirão PretoAv. Bandeirantes, 3900 – Monte Alegre, Ribeirão PretoRibeirão Preto(16) 3602-2444
BLH – Hospital Estadual Mario Covas re Santo AndréR. Dr. Henrique Calderazzo, 321 – Santo AndréSanto André6829-5021
BLH – Hosp. Mun. Universitário de São Bernardo do CampoAv. Bispo César D´Corso Filho, 161 – Rudge Ramos – S. B. CampoSão Bernardo do Campo4365-1480
BLH – Hospital das Clínicas de São CarlosR. Dr. Carlos de Camargo Salles, s/n – Jardim Lutfalla, São CarlosSão Carlos(16) 3373-8080
BLH – Hospital de Base de São José do Rio PretoAv. Brigadeiro Faria Lima, 5544 – Vila São Pedro, São José do Rio PretoSão José do Rio Preto(17) 3201-5000
BLH – Hospital de Base de São José do Rio PretoAv. Brigadeiro Faria Lima, 5544 – Vila São Pedro, São José do Rio PretoSão José do Rio Preto(17) 3201-5000
BLH – Hospital Ipiranga de São José dos CamposR. Paraguassu, 51 – Santana, São José dos CamposSão José dos Campos(12) 3949-2292
Hospital Maternidade Leonor Mendes de BarrosAv. Celso Garcia, 2477 – 3º Andar – BelenzinhoSão Paulo6292-4188
BLH – Hospital Municipal Regional de Campo LimpoEstrada de Itapecerica, 1661 – Vl. MaracanãSão Paulo5512-4419
BLH – Hospital Municipal Regional de Ermelino MatarazzoAl. Rodrigo de Brum 1898 – Ermelino MatarazzoSão Paulo6943-9944
Hospital Maternidade Interlagos – Posto de ColetaR. Leonor Alvim, 211 – 3º Andar – Jd. LeblonSão Paulo5666-0222
BLH – Hospital Maternidade de InterlagosR. Guaiuba, 312 – InterlagosSão Paulo5666-0783
Hospital IpirangaAv. Nazaré, 28 – 7º AndarSão Paulo6167-7866
Conjunto Hospitalar do MandaquiR. Voluntários da Pátria, 4301São Paulo6281-5124
Hospital Regional Sul – Santo AmaroR. Senador Flaquer, 239 – Santo AmaroSão Paulo5694-8207
Posto de Coleta Hospital Regional SulR. Gen. Roberto Alves de Carvalho Filho, 270 – Santo AmaroSão Paulo5694-8200
Hospital Servidor Público EstadualR. Pedro de Toledo, 1800 – 1º AndarSão Paulo5088-8172
BLH da Unifesp/EpmR. Loefgren, 2010 – Vl. ClementinoSão Paulo5576-4514
Hospital UniversitárioAv. Prof. Lineu Prestes, 2565 – Cidade UniversitáriaSão Paulo3039-9252
Hospital Maternidade Escola Vila Nova CachoeirinhaAv. Deputado Emílio Carlos, 3100 – São PauloSão Paulo3986-1011
Hospital Geral de PedreiraR. João Francisco de Moura ,251 – Vl. Campo GrandeSão Paulo5613-5900
Hospital Geral de Vila PenteadoAv. Min. Petrônio Portela, 1642São Paulo3976-4000
BLH – Hospital Albert EinsteinAv. Albert Einstein, 627 – MorumbiSão Paulo3747-1233
BLH – Maternidade Promatre PaulistaAl. Joaquim Eugênio de Lima, 383 – Bela VistaSão Paulo3287-3525
Hospital Maternidade Santa JoanaR. do Paraíso, 450 – ParaísoSão Paulo5080-6000
Hospital e Maternidade São LuizR. Dr. Alceu de Campo Rodrigues, 211 – 1º Andar – ItaimSão Paulo3040-1100
Posto de Coleta do H. M. Vereador José Storópoli – Vl. MariaR. Francisco Fanganielo, 127 – Pq. Novo MundoSão Paulo2207-8787
Hospital Maternidade Leonor Mendes de BarrosAv. Celso Garcia, 2477 – 3º Andar – BelenzinhoSão Paulo6292-4188
BLH – Hospital Municipal Regional de Campo LimpoEstrada de Itapecerica, 1661 – Vl. MaracanãSão Paulo5512-4419
BLH – Hospital Municipal Regional de Ermelino MatarazzoAl. Rodrigo de Brum 1898 – Ermelino MatarazzoSão Paulo6943-9944
Hospital Maternidade Interlagos – Posto de ColetaR. Leonor Alvim, 211 – 3º Andar – Jd. LeblonSão Paulo5666-0222
BLH – Hospital Maternidade de InterlagosR. Guaiuba, 312 – InterlagosSão Paulo5666-0783
BLH – Hospital Regional de SorocabaAv. Comendador Pereira Inácio, 564 – Jardim Vergueiro, SorocabaSorocaba(15) 3229-2900
BLH – Hospital Universitário de TaubatéAv. Granadeiro Guimarães, 270 – Centro, TaubatéTaubaté(12) 3633-4422
BLH – Hospital São Francisco de Assis de TupãR. Mandaguaris, 10 – Centro, TupãTupã(14) 3404-5555

Data prevista de nascimento: Descubra quando seu bebê vai nascer

A data provável do parto e como calcular

A data provável do parto é o dia em que a gravidez completa 40 semanas, contando a partir da data da última menstruação. Para calcular essa data, é possível utilizar diferentes métodos:

Cálculo simples

Uma forma simples de calcular a data provável do parto é acrescentar 7 dias ao 1° dia da última menstruação e 9 meses ao mês que ocorreu. Por exemplo, se a data da última menstruação foi em 12 de agosto, deve-se adicionar 7 dias ao dia 12 e 9 meses ao mês 8, resultando no dia 19 de maio.

É importante destacar que a data provável do parto é apenas uma estimativa e pode não mostrar exatamente o dia em que o bebê irá nascer. Isso ocorre porque o bebê pode nascer antes das 40 semanas de gravidez ou após essa data.

Calculadora da data provável do parto

Uma forma mais fácil de saber a data provável do parto é utilizando uma calculadora que utiliza o primeiro dia da última menstruação como base.

Ultrassom para calcular a data provável do parto

O ultrassom é a forma mais precisa de calcular a data provável do parto, pois permite que o obstetra observe o desenvolvimento do bebê e compare com parâmetros de uma tabela de crescimento fetal. Com esses dados, o médico consegue prever com maior precisão a data possível para o parto.

No entanto, mesmo utilizando o ultrassom, a data do parto pode ser alterada, pois é o bebê e o corpo da mulher que decidem o momento do nascimento.

Outros métodos para determinar a data do parto

Caso se tenha a certeza do dia da concepção, é possível adicionar 280 dias e dividir por 7 para saber com quantas semanas o bebê provavelmente nascerá. Por exemplo, se a concepção ocorreu em 12 de agosto, o cálculo seria: 12 de agosto + 280 dias / 7 = 41 semanas. Em seguida, é necessário verificar o dia e o mês após as semanas obtidas no resultado, o que significa que o bebê provavelmente nascerá em 19 de maio.

Rio de Janeiro

Lista por ordem alfabética das Cidades.

Nome do BancoEndereço Completo (Google Maps)CidadeTelefone
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual Adão Pereira NunesRodovia Washington Luiz, Km 109 – Saracuruna, Duque de CaxiasDuque de Caxias(21) 2778-8000
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual de Traumatologia e Ortopedia Dona LinduAv. Nilo Peçanha, 614 – Parque Lafaiete, Duque de CaxiasDuque de Caxias(21) 3774-7000
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual João Baptista CaffaroRua Jornalista Ricardo Marinho, s/n – Nova Cidade, ItaboraíItaboraí(21) 2635-6100
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual João Baptista CaffaroAv. Beira Rio, s/n – Vila Industrial, ItaboraíItaboraí(21) 2635-6100
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual da MãeRua Dr. Edgar Teixeira, 25 – MesquitaMesquita(21) 2796-1010
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual da Mãe de MesquitaRua Dr. Edgar Teixeira, 25 – Centro, MesquitaMesquita(21) 2796-1010
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual da Mãe de MesquitaRua Juscelino Kubitschek, s/n – Centro, MesquitaMesquita(21) 2796-1010
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual Azevedo LimaRua Teixeira de Freitas, 30 – Fonseca, NiteróiNiterói(21) 2625-9000
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual Tavares de MacedoRua Marquês do Paraná, 330 – Centro, NiteróiNiterói(21) 2621-2560
Banco de Leite Humano do Hospital Universitário Antônio PedroRua Marquês do Paraná, 303 – Centro, NiteróiNiterói(21) 2629-9000
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual Azevedo LimaRua Prof. Hernani Melo, 101 – São Domingos, NiteróiNiterói(21) 2625-9000
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual Vereador Melchiades CalazansRua Dr. Bernardino de Melo, 1.028 – Centro, Nova IguaçuNova Iguaçu(21) 3779-2000
Banco de Leite Humano do Instituto Fernandes FigueiraAv. Rui Barbosa 716 – FlamengoRio de Janeiro(21) 2554-1703
Banco de Leite Humano da Maternidade Leila DinizAv. Ayrton Senna 2.000 – Barra da TijucaRio de Janeiro(21) 3111-4930
Banco de Leite Humano Maria Leonor Inocêncio SoaresAvenida Cesário de Melo 3.215 – Campo GrandeRio de Janeiro(21) 2333-6795
Banco de Leite Humano do Hospital Federal dos Servidores do EstadoRua Sacadura Cabral 178 – 2º andar – CentroRio de Janeiro(21) 2291-3131
Banco de Leite Humano da Maternidade Escola da UFRJRua das Laranjeiras 180 – LaranjeirasRio de Janeiro(21) 2285-7935
Banco de Leite Humano do Hospital Maternidade Carmela DutraRua Aquidabã 1.037 – Lins de VasconcelosRio de Janeiro(21) 3111-6625
Banco de Leite Humano do Hospital Maternidade Herculano PinheiroAvenida Ministro Edgar Romero 276 – MadureiraRio de Janeiro(21) 2458-8607
Banco de Leite Humano do Hospital Maternidade Alexander FlemingRua Jorge Schimidt 331 – Marechal HermesRio de Janeiro(21) 3111-6241
Banco de Leite Humano Zuleika Nunes de AlencarRua General José Cristino 87 – São CristóvãoRio de Janeiro(21) 3878-2327
Banco de Leite Humano do Hospital Central do ExércitoRua Francisco Manuel 126 – TriagemRio de Janeiro(21) 3891-7364
Banco de Leite Humano do Núcleo PerinatalRua Manuel de Abreu 500 – 3 andar – Vila IsabelRio de Janeiro(21) 2868-8208
Banco de Leite Humano do Hospital Universitário Pedro ErnestoBoulevard 28 de Setembro, 77 – Vila IsabelRio de Janeiro(21) 2868-8000
Banco de Leite Humano do Hospital Maternidade Maria Amélia Buarque de HollandaRua Henrique Valadares, 146 – CentroRio de Janeiro(21) 2332-6000
Banco de Leite Humano do Hospital São Francisco de AssisRua Conde de Bonfim, 1.033 – TijucaRio de Janeiro(21) 2263-3600
Banco de Leite Humano do Hospital Maternidade Oswaldo NazarethPraça da República, 40 – CentroRio de Janeiro(21) 2299-3251
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Nossa Senhora do LoretoIlha do Governador, Estrada do Galeão, 3100Rio de Janeiro(21) 3393-2190
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Raphael de Paula e SouzaRua Ururai, 91 – Cascadura, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3111-6060
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Rocha FariaAv. Cesário de Melo, 3215 – Campo Grande, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 2413-2169
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Salgado FilhoRua Arquias Cordeiro, 370 – Méier, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3111-4100
Banco de Leite Humano do Hospital Maternidade Fernando MagalhãesRua Dr. Miguel Vieira Ferreira, 266 – São Cristóvão, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3111-6040
Banco de Leite Humano do Hospital Maternidade Carmela DutraRua Honório, 671 – Lins de Vasconcelos, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3111-6060
Banco de Leite Humano do Hospital Maternidade Herculano PinheiroRua Arquias Cordeiro, 370 – Méier, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3111-4100
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal JesusRua Oito de Dezembro, 717 – Vila Isabel, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 2563-2147
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Álvaro RamosRua Engenho Novo, 330 – Jacarepaguá, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3462-7540
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Barata RibeiroRua do Bispo, 72 – Rio Comprido, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3972-9150
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Francisco da Silva TellesRua Arinos, 55 – Irajá, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3457-8991
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Lourenço JorgeAv. Ayrton Senna, 2000 – Barra da Tijuca, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3111-4660
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Miguel CoutoRua Mário Ribeiro, 117 – Gávea, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3111-3720
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Nossa Senhora do LoretoEstrada do Galeão, 4100 – Ilha do Governador, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3111-6030
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Pedro IIRua do Prado, 325 – Santa Cruz, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3395-1595
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Ronaldo GazollaAv. Pastor Martin Luther King Jr., 126 – Acari, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3111-5460
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Rocha MaiaRua Duque de Caxias, 39 – Botafogo, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3111-5200
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Souza AguiarPraça da República, 111 – Centro, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3111-2600
Banco de Leite Humano do Hospital Universitário Clementino Fraga FilhoRua Rodolpho Paulo Rocco, 255 – Cidade Universitária, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3938-6000
Banco de Leite Humano do Instituto de GinecologiaAv. Henrique Valadares, 256 – Centro, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 2332-8747
Banco de Leite Humano do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes FigueiraAv. Rui Barbosa, 716 – Flamengo, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 2554-1703
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual Getúlio VargasRua Lobo Júnior, 2.134 – Penha, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 2333-3800
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual Rocha FariaAv. Cesário de Melo, 3.215 – Campo Grande, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 2333-6795
Banco de Leite Humano do Hospital Federal de BonsucessoAv. Londres, 616 – Bonsucesso, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3977-9500
Banco de Leite Humano do Hospital Federal Cardoso FontesAv. Menezes Cortes, 3.245 – Jacarepaguá, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3465-4000
Banco de Leite Humano do Hospital Federal da LagoaRua Jardim Botânico, 501 – Jardim Botânico, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3111-3600
Banco de Leite Humano do Hospital Federal de IpanemaRua Antônio Parreiras, 67 – Ipanema, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3111-5470
Banco de Leite Humano do Hospital Federal dos Servidores do EstadoRua Sacadura Cabral, 178 – Centro, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 2291-3131
Banco de Leite Humano do Hospital Maternidade Alexander FlemingRua Jorge Schimidt, 326 – Marechal Hermes, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3465-7550
Banco de Leite Humano do Hospital Maternidade Leila DinizAv. Ayrton Senna, 2.000 – Barra da Tijuca, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3111-4650
Banco de Leite Humano do Hospital Maternidade Maria Amélia Buarque de HollandaRua Henrique Valadares, 146 – Centro, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 2332-6000
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Paulino WerneckRua João Torquato, 248 – Bangu, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3463-2288
Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Ronaldo GazollaAv. Brasil, 19.001 – Acari, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3371-2176
Banco de Leite Humano do Hospital Universitário Pedro ErnestoBoulevard 28 de Setembro, 77 – Vila Isabel, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 2868-8000
Banco de Leite Humano do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão GesteiraRua Bruno Lobo, 50 – Cidade Universitária, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3938-5300
Banco de Leite Humano do Instituto Nacional de CardiologiaRua das Laranjeiras, 374 – Laranjeiras, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3037-2000
Banco de Leite Humano do Instituto Nacional de Traumatologia e OrtopediaRua Washington Luís, 51 – Centro, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 2139-5000
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual Carlos ChagasRua Domingos de Lemos, 389 – Marechal Hermes, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 2333-3800
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual AnchietaRua Cardoso de Morais, 312 – Bonsucesso, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 3105-2280
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual Eduardo RabelloEstrada da Paciência, 1.645 – Campo Grande, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 2333-3800
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual de Traumatologia e Ortopedia Dona LinduRua Manuel de Abreu, 1.400 – Vila Isabel, Rio de JaneiroRio de Janeiro(21) 2334-2355
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual Alberto TorresRua Osório Costa, s/n – Colubandê, São GonçaloSão Gonçalo(21) 3708-5700
Banco de Leite Humano do Hospital da Mulher Heloneida StudartRua Nilo Peçanha, 77 – Centro, São João de MeritiSão João de Meriti(21) 3755-2020
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual da Mulher Heloneida StudartRua 9, s/n – Nova Cidade, São João de MeritiSão João de Meriti(21) 3777-7676
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual de Urgência e EmergênciaRua Dr. Getúlio Vargas, 1.110 – Fátima, São João de MeritiSão João de Meriti(21) 3777-7676
Banco de Leite Humano do Hospital Estadual Santa MariaRua Dr. Djalma Dutra, 366 – Centro, TeresópolisTeresópolis(21) 2641-7000

Alergia ao suor: definição, sintomas, causas e opções de tratamento

Alergia ao suor: causas, sintomas e tratamento

A alergia ao suor é uma reação alérgica que ocorre devido à resposta exagerada do sistema imunológico à presença de proteínas do suor. Isso pode causar irritação na pele e sintomas como pequenas bolinhas, brotoejas, manchas vermelhas, coceira e ardor. Essa condição é mais comum em pessoas com dermatite atópica.

Causas da alergia ao suor

A alergia ao suor é causada pela resposta do sistema imunológico a antígenos do suor, geralmente relacionados ao aumento da temperatura corporal. Isso desencadeia a urticária colinérgica, também conhecida como alergia ao calor. Pessoas com dermatite atópica são mais propensas a desenvolver essa alergia.

Sintomas da alergia ao suor

Os sintomas da alergia ao suor incluem pequenas bolinhas vermelhas ou brotoejas, coceira, crostas devido ao ato de coçar a pele, placas vermelhas na pele e inchaço da região exposta ao sol. Esses sintomas podem ocorrer em pessoas de todas as idades, mas são mais frequentes em pessoas com dermatite atópica ou urticária colinérgica.

Como confirmar o diagnóstico

O diagnóstico da alergia ao suor é feito pelo dermatologista com base na avaliação de sintomas, histórico de saúde e fatores de risco. Em alguns casos, pode ser recomendado um teste ergométrico para avaliar o surgimento dos sintomas. Em caso de dúvidas, o médico pode solicitar um teste de alergia para descartar alergias a outras substâncias.

Tratamento da alergia ao suor

O tratamento da alergia ao suor deve ser feito com orientação médica. Algumas opções de tratamento incluem tomar banho frio para aliviar os sintomas, beber bastante água, usar roupas leves, evitar ambientes quentes ou exercícios físicos extenuantes e manter os ambientes bem ventilados. Em casos mais graves, o dermatologista pode receitar medicamentos anti-histamínicos ou loções, cremes e pomadas com corticoide.

Estimulação da produção de leite durante a gravidez: quando ocorre e como fazer

A produção de leite materno durante a gravidez

A produção de leite materno é iniciada durante o primeiro trimestre de gravidez e se intensifica a partir do 2º trimestre. Por isso, muitas grávidas podem apresentar a saída de leite algumas semanas ou meses antes do nascimento. Esse leite é conhecido como colostro e é o primeiro tipo de leite que a mulher produz para alimentar o bebê, sendo rico em água e proteínas.

O “verdadeiro” leite, mais rico em gordura e carboidratos, só aparece depois do parto, quando os hormônios produzidos pela placenta diminuem e o bebê estimula uma maior produção ao sugar na mama. Veja como evolui o leite materno ao longo do tempo.

Como estimular a descida do leite

Em geral, o leite demora mais a descer na primeira gestação, sendo necessário beber pelo menos 4 litros de líquidos por dia, pois a água é o principal componente do leite. Além disso, deve-se colocar o bebê no peito para mamar mesmo que não saia leite nenhum, pois esse contato da mãe com o filho aumenta ainda mais a produção dos hormônios prolactina e oxitocina, que estimulam a produção e a descida do leite.

Após o nascimento do bebê, a produção de leite materno só aumenta consideravelmente após cerca de 48 horas, tempo necessário para o hormônio prolactina aumentar na corrente sanguínea e estimular o organismo a produzir mais leite. Veja um guia completo sobre como amamentar para iniciantes.

Como aumentar a produção de leite

Para aumentar a produção do leite materno, pode-se seguir algumas dicas, como:

  • Beber bastante líquidos durante o dia, cerca de 3 a 4 litros por dia;
  • Ter uma alimentação equilibrada e saudável, aumentando o consumo de frutas, verduras, legumes e cereais, que fornecem os nutrientes necessários para a produção do leite;
  • Massagear os seios cerca de 2 vezes por dia para estimular a produção e descida do leite;
  • Amamentar em livre demanda, já que o movimento de sucção feito pelo bebê também estimula a produção de mais leite.

No entanto, caso a produção de leite não aumente mesmo após seguir todas as recomendações, é importante que o pediatra seja consultado para que seja orientado o uso de fórmulas infantis para garantir o desenvolvimento adequado e saudável do bebê. Confira mais dicas para aumentar a produção de leite.

Sintomas, medidas para lidar e riscos da pressão baixa durante a gravidez

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A pressão baixa na gravidez

A pressão baixa na gravidez é uma alteração hormonal muito comum, especialmente no início da gestação. As mudanças hormonais provocam o relaxamento dos vasos sanguíneos, o que leva a uma diminuição na pressão arterial.

Embora não seja considerada grave, a diminuição acentuada da pressão pode causar desconforto e sintomas como desmaios e quedas, representando um risco tanto para a gestante quanto para o bebê.

Sintomas de pressão baixa na gravidez

Os principais sintomas de pressão baixa na gravidez são:

  • Fraqueza;
  • Visão embaçada, dupla ou escurecida;
  • Sensação de desmaio;
  • Tontura;
  • Náuseas.

Em casos mais graves, pode ocorrer sensação de desmaio, sendo importante buscar orientação médica caso esses sintomas sejam frequentes.

O que fazer em caso de sensação de desmaio

Em caso de pressão baixa na gravidez, a gestante deve seguir os seguintes passos:

  1. Parar a atividade que está realizando;
  2. Sentar, respirar fundo e inclinar o corpo para a frente, levando a cabeça em direção aos joelhos por alguns minutos;
  3. Beber 2 copos de água;
  4. Deitar numa posição confortável e elevar as pernas, preferencialmente do lado esquerdo do corpo caso esteja no terceiro trimestre da gestação.

Caso os sintomas persistam por mais de 15 minutos ou ocorram com frequência, é recomendado procurar atendimento médico.

Porque a pressão diminui na gravidez

Durante os primeiros dois trimestres da gestação, ocorre um aumento do fluxo sanguíneo para suprir as necessidades da mãe, placenta e embrião em desenvolvimento. Nesse período, os hormônios produzidos durante a gravidez fazem com que os vasos sanguíneos relaxem, o que leva à diminuição da pressão arterial.

Além disso, o útero exerce pressão sobre a aorta e a veia cava abdominal, o que contribui para a queda da pressão, principalmente no terceiro trimestre da gravidez.

É comum também ocorrer hipotensão ortostática, em que tonturas e vertigens são desencadeadas ao levantar-se ou realizar movimentos bruscos. Nesses casos, é recomendado levantar-se mais lentamente e com o auxílio de apoio.

Possíveis riscos da pressão baixa

O principal risco da pressão baixa na gravidez é o desmaio, que pode resultar em quedas e causar lesões tanto para a gestante quanto para o bebê. É importante tomar cuidado ao enfrentar situações em que uma queda possa ser mais perigosa, como escadas.

A pressão costuma se normalizar conforme o volume sanguíneo aumenta e o corpo da gestante se adapta à gravidez. No entanto, é fundamental estar atenta e seguir as medidas de prevenção, especialmente quando estiver sozinha.

Como evitar a pressão baixa na gravidez

Para evitar a diminuição acentuada da pressão na gravidez, algumas medidas podem ser adotadas:

  • Ter sempre alimentos salgados na bolsa, como bolachas de sal ou frutos secos, para não passar muito tempo sem comer;
  • Ingerir cerca de 2 litros de água ao longo do dia, em pequenas quantidades, para evitar a desidratação e a queda da pressão;
  • Usar roupas leves e confortáveis, adequadas para a gestação;
  • Evitar permanecer em ambientes muito quentes e úmidos, assim como evitar banhos muito quentes;
  • Evitar o consumo de bebidas alcoólicas e refrigerantes, para diminuir as chances de desidratação;
  • Praticar exercícios físicos leves a moderados regularmente, pois têm efeitos benéficos na circulação sanguínea e pressão arterial;
  • Evitar mudanças bruscas de posição, como levantar-se rapidamente;
  • Consultar o obstetra caso esteja fazendo uso de medicamentos para confirmar se eles não afetam a pressão arterial.

Se as crises de pressão baixa forem frequentes, é recomendado buscar avaliação médica para investigação e tratamento de possíveis doenças que possam estar causando esse quadro.